quinta-feira, 8 de julho de 2010

AMOR SUBLIME AMOR

No silêncio abstrato do meu ser, encontro minha paz solitária, adormecida nas eras lendárias de um passado, atado no presente deste amor.
Não, não quero fazer amor! Por que amor não se faz não se fabrica, muito menos se reivindica. Amor se dá e se recebe se sente se concebe... Amor vem do coração é sublimidade e emoção... Amor é lembrança, bem-aventurança do invisível sentir. Fazer amor é polir o coração, ver-se o brilho do lustre na emoção.
Sim, fazer amor! Amor de duas almas, onde o turbilhão de paixões como fogo incandescente, na aragem brisa tão presente, de contente se acalma.
Amor sublime amor! Amor tão desvendado, aflorado do passado em nosso coração na sublimidade desnudado, despido do sentido... Amor do amor adquirido.

Amor Sublime amor...

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