quarta-feira, 21 de julho de 2010

UM VALSAR DE ESPERANÇA

O mundo em que vivemos vem passando por transformações que lhe impõe o próprio homem.

Transformações estas, num crescer negativo, obscuro, sem claridade, num caminhar de maldade pela estrada por ele criada.



Este minúsculo campo de provas do ser humano, lhe deixado de presente pelo seu Criador, hoje é vítima de suas atrocidades, maldades impostas a si mesmo.



Você há de indagar: nosso mundo corre risco? Sinceramente eu gostaria de lhe responder "NÃO", mas, infelizmente, minha resposta é, "SIM".

Esta minúscula esfera que plaina solta no universo amparada pela lei gravitacional imutável do amor, criada na câmara secreta de Deus e por Ele sancionada para a criação do mundo, que aprendemos a conhecer por "TERRA", vem passando por mudanças decorrentes das agressões que o próprio homem lhe impõe.

Experiências nucleares sobre o solo, subsolo e profundezas dos oceanos; Desmatamento de florestas naturais; Mudanças de cursos naturais de rios; Poluição desregradas da atmosfera atingindo a estratosfera e ionosfera, indo até a camada protetora de ozônio e etc., são alguns aspectos reais que levaram este planeta à enfermaria deste campo gravitacional, onde aguarda por tratamento.

Ainda existe esperança, mas para isso o homem deve ir buscá-la e oferecer a si mesmo e a sua geração.

Conscientizar-se de que é um construtor do bem e não um malfeitor a trabalho do mal é sua obrigação. Abdicar de sua ambição desregrada, enganadora, de um progresso que é um verdadeiro inverso, um retrocesso ao conhecimento e uso da ciência.

Cada vez que o homem avança na ambição de suas descobertas, mais doenças até então inexistentes aparecem, obrigando um avanço paralelo da medicina, buscando antídotos vacinais para tantos males antes desconhecidos.



Só, e tão somente com essa consciência, esta esfera tão querida, que aprendemos a conhecer por "TERRA", poderá alegremente oferecer a seus filhos uma alegre sinfonia, num valsar de fé e esperança no amor.

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