sexta-feira, 23 de julho de 2010

O NASCER DA FELICIDADE

Hoje eu posso dizer que sinto o amor,

não sei descrevê-lo, impossível seria dizê-lo,

mostrá-lo. Mas eu sinto o amor, sinto-o no coração como uma bela canção, como fosse uma fervorosa elevada oração. Sinto a emoção do sentir o amor plenamente aconchegar-se tão ternamente no coração. Tolo seria se tentasse descrevê-lo, seria quase como dizê-lo não existir. Mas nesse meu sentir, posso dizer, sim, é amor! Olhem em meus olhos, vejam neles os abrolhos nascentes da alegria! Vejam! Não existe mais tristeza nem nostalgia! Tudo é felicidade, é do amor a excelsitude, a plenitude, sublimidade sem fantasia.

Sim, o que sinto é amor! E sou-te grato querida minha, pela coragem de romper as amarras ataviadas a este coração, que com alegria e emoção elegeu-te a deusa incandescida, iluminada, nascida nessa linda e tão bem vinda paixão.

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