segunda-feira, 19 de julho de 2010

PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO

O mundo anda às avessas
com todos a devotar os
os louros da promessa que
que ficou assaz por cumprir.

Ninguém se preocupa com
ninguém e a voz mata na
garganta o pluralismo visceral
de acordo com a sua omissão.

O desacordo triunfa no vão
de escadas onde a democracia
é posta em causa pelo meu
amigo anarquista que não se

Conteve. Um rio de platina
desemboca no seu ancoradouro
levando o génesis dos tempos
com a prefixasse do tempo

Imemorial. Esconjuro todos
os predicados, pois os mesmos
se desconjugam e morrem
no pretérito mais que perfeito.

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