Quando o sepulcro frio cálido da morte,
acolher em seu leito de flores
a poesia que sempre carreguei junto ao coração,
como recordação de uma flor...
Eu ressurgirei e novamente escreverei em sorrisos ou dores o que sempre fiz em orvalhadas flores,
odes escritas para um único amor.
Quem sabe o amanhã não mais existirá em poesia;
Quem sabe essa saudade que o coração solitário muito extasia, ainda seja o amor ou a paixão
que naquele coração outrora existia.
Essa morte lenta tão falada e temida,
quem sabe não seja a porta para a esperada guarida, por tantos ainda desconhecida...
Por que a morte é tão somente passageira de um tempo, e não é para uma vida inteira,
nem será companheira de uma saudade,
por que a única verdade é a eternidade da vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário