sexta-feira, 20 de agosto de 2010

CIÚME

Estranhamente me acontece
sentires abstratos que
parecem alagar o coração,
indo de encontro a minha alma
tão cheia de amor e emoção.




Ciúme, que estranho sentir!
parece um luzir de prata
que a alma retrata,
mostrando a fraqueza,
ou talvez a dúvida sem sentido,
de um coração terno e querido.




Ciúme, abstrato silencioso que se
mostra poderoso quando o coração
quer magoar;


Ciúme, lume do que não existe e
nem devo acreditar,
porque o coração insiste
em sempre e eternamente
amar...

Ciúme, tu não existes,

Pára de o coração magoar!

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