Temos lido e ouvido falar tanto em direitos humanos, direitos esses que me parece, como mostra a realidade do dia a dia, foram criados apenas para alguns. Sim, digo para alguns, porque temos visto e temos presenciado
grandes atrocidades contra tantos e o direito humano para esses não se pronunciam, enquanto que para outros, tais como bandidos de alta periculosidade, cujos bandidos já tiraram a vida de muitos pais de família, de muitas crianças
e idosos, destruíram famílias inteiras nos descaminhos das drogas, praticaram toda espécie de crimes contra uma sociedade
que tem como defesa apenas a segurança pública, na pessoa dos seus policiais.
Quando morrem bandidos dessa estirpe em confronto com a lei, logo se forma uma comissão de direitos humanos para julgar o
ato da lei cumprida pelo policial. E este, sofre inquérito, processo, é levado a responder perante uma comissão de direitos humanos,
numa verdadeira CPI. É obrigado responder perguntas como: Vocês não deram chance nenhuma à vida humana, se esqueceram que aquele bandido, embora bandido fosse um ser humano, que ainda poderia ser reintegrado ao seio da sociedade. Sim, sabemos sim, sabemos que aquele bandido morto, morreu com uma poderosa arma na mão, e queria sim, uma reintegração com novas oportunidades de matar o inocente. E por esta e muitas outras perguntas afirmativas, passam os policiais em seus inquéritos, enquanto que, quando morrem policiais nas mãos de bandidos fora da lei, estes policiais estavam a serviço da sociedade, eram meros escudos humanos a salvaguardar a segurança do patrimônio público e privado, a escudar vidas humanas desprotegidas pela própria sorte. Os direitos humanos aí não aparecem não se formam comissões de direitos humanos nem para prestar homenagens póstumas ao policial morto, porque ele morreu em cumprimento de seu juramento, em defender a sociedade com a própria vida. Morreu em cumprimento do dever, nas mãos do bandido fora-da-lei, protegido que é pelas comissões de direitos humanos. O policial não carece de direitos humanos, sabe por quê? Simplesmente porque o policial não é humano, é muito mais, é um anjo enviado por Deus em forma humana para defender você e sua família, defender nossa fauna e nossas florestas contra os pseudo-s incendiários, defender seu patrimônio e sua vida, defender o povo, a sociedade como um todo parte integral de seres humanos. Nós os policiais honestos, não precisamos de condolências nem de lágrimas, porque somos a própria condolência e as lágrimas de uma sociedade sofrida nas mãos dos fora-da-lei, não precisamos de direitos humanos porque não somos bandidos, somos sim, cidadãos comuns cumpridores das leis, protegendo a lei descumprida pelo fora-da-lei, mas somos também sobre-humanos, porque estamos acima da compreensão humana dos criados direitos humanos.
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