És a chuva quando cais aos borbotões
és o sol quando nasce detrás do
horizonte, recém-nascido das nuvens
afastando o orvalho matinal e virginal.
 
Teu doce despertar cria em mim uma
corda de insónias que eu vou querer
perpetuar com sangue e nervos que
me conciliam e me perpetuam aqui.
 
Crias em mim uma volúpia crescente 
que me faz contundente e arisco
por te ter junto a mim no presente 
continuo e nada vulnerável ao
 
situacionista pensamento procedente
que nos  faz amantes sem precedentes
nem preconceitos estabelecidos e
preconceituosos da estabilidade acintosa.
Sem comentários:
Enviar um comentário