Eis que derramaste o cântaro do amor.
Como gotas de orvalho respingaram
a esperança do sorriso franco...
O branco das passageiras nuvens
retardou o desalinho dispersante
do amor perfumado...
Eis teu amado novamente prostrado,
acorrentado ao coração
que alegre reviveu...
Eis-me novamente atado ao amor
que nunca feneceu...
Abrem-se as portas do coração
que nunca te esqueceu.
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