sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

CÂNTARO DE AMOR

Eis que derramaste o cântaro do amor.
Como gotas de orvalho respingaram
a esperança do sorriso franco...

O branco das passageiras nuvens
retardou o desalinho dispersante
do amor perfumado...

Eis teu amado novamente prostrado,
acorrentado ao coração
que alegre reviveu...

Eis-me novamente atado ao amor
que nunca feneceu...
Abrem-se as portas do coração
que nunca te esqueceu.

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