Quatro paredes,
Triste silêncio na mente,
Que que sempre está presente
No nosso viver...
Paredes, retângulo do mal
Que tanto maltrata a alma
O tal segredo é infernal,
Nos tira a calma...
O segredo
É o degredo da realidade,
Que leva à alma
Essa ignóbil imposição...
Para que segredo?
Por que essa violência,
É uma incoerência!
Fazer do coração um sepulcro,
Quando deve ser apoio, um fulcro
Em que se exponha a verdade!
Por que subterfúgios
E não a realidade?
Por que isso, no amor?
`Como ninguém deve ser delator,
É muito maisa salutar,
Ao invés vivermos de segredos,
Trocarmos juras de amor
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