Na solidão, solta-se o pensamento,
parte como nuvens efêmeras, de destino incerto,
leva-nos ao passado das nossas lembranças.
Revemos os tempos de criança
singela como as flores silvestres...
Mas, o pensamento muda de rumo,
encontra o caminho da desilusão,
daí, nasce a tristeza...
Nessa dinâmica aérea e desordenada,
segue o pensamento e encontra a alegria...
Vemos os nossos amores que um dia nos deu prazer e nos encheu de alegria...
Mas, neste contexto há uma realidade...
Essa tristeza e essa alegria
termina na dor
da saudade!
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