quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Do alto da minha vida

Existe um sino no alto da minha igreja,
uma torre bem alta que dá pro céu,
um amor, o meu, que voa entre nuvens,
com tempo, eu rezo no terço das seis.


Marquei as imagens do meu milagre,
mudei pro sol quando fez frio,
na tristeza uma luz iluminou o caminho.
sempre pensei que não era ninguém e orei.


O desanimo tomou meu corpo e minha alma,
corro atrás da minha própria felicidade.
se reclamei e não pedi perdão, confesso,
chorei noites seguidas e nada me ajudou.


Hoje poderia estar especialmente triste,
desculpe-me se agarrei no amor que sinto,
ainda infinitamente solitário, procuro meu Deus
e continuo o caminho com o amor que tenho.

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