Eu quis, ah como eu quis!
Como eu quis elevar-te além da sublimidade do amor.
Como eu quis desvendar-te os mistérios que ocultam o coração.
Ah se soubesses como eu quis levar-te a mais fervorosa oração...
Calada, mas pronunciada na emoção...
Como eu quis!
Mas como fazer acontecer o que já existe! Se já és a própria sublimidade do amor! Se já és dos mistérios, a claridade em todo seu esplendor!
Como levar-te a oração, se já és a prece nascida, eternizada, concebida em todo coração?
Ah mãe! Teu nome, pelo próprio nome já é o balsamo santo
para toda dor, já és a própria essência do amor.
Quando teus filhos, nas desventuras do momento,
é do teu pensamento que aparece a solução,
guardada tão solene no santuário do teu coração.
Ó mãe, como eu te venero!...
Como eu te quero nas minhas mais fervorosas preces e orações.
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