Deixei o meu olhar lascivo beijar os poros
quentes que adornam tua pele macia,
alicerçando a fronte solar do teu corpo puro,
e com esmero construir a nascente solar para teu clarear celeste.
Ser livre, sem trevas, como liberto raiar do sol
sem as turbulentas tempestades que volteiam a vida,
sobre os caminhos tortuosos em negrume de nadas,
que falam fluidas esperanças, nas margens do tempo.
O teu espaço se veste de palavras,
que gritam em meuredor no cheiro da tua pele sedosa,
vinda do somonde o brado da tua voz em gesto anónimo de grito
chegará até mim, em acariciados e cândidos espaços!
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