No vértice do sonho.
No ápice do que se faz alegre,
desmembrando o tristonho,e relendo-o..
Guardiã guerreira.
História inteira.
Face à mostra,imersa em
brisa exposta. Nas arestas dos pesadelos
o aparar, o zelo...
O abluir do que deságua
e dilui a mágoa,revivendo...
No rosto belo, fragmentos de cansaço...
Na natureza do duelo o vencer, o zombar do fracasso.
E após postos os expostos dons,
os bem dispostos tons,
das cores das flores,
que feito magia recomeça
ma cobrir os jardins.
O afastar-se do fim...
No Todo a nua e crua felicidade.
Apenas fragmentos...
Pois que o que aqui existe são momentos...
O riso faz-se inteiro mesmo,
é na eternidade...
Calma e suavemente.
Sem alardes...
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