terça-feira, 10 de julho de 2007

Do nada

Olho
de longe o velho beco
e lastimo seus estragos..

Sem claridade.
Só bueiro.

No escuro
de idéias impensadas
se aninharam os sórdidos desejos!

Lá? A ninguém procuro!
Pintura e reboco
caem na grande vala.

Quase morto,
tenta passar uma ilusão do nada..

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