Corro no infinito e minha alma
vaga solta,envolta
nos sonhos que por ti anseio.
Sou uma mera flor partida ao meio,
que sagaz escorrega de teus dedos ávidos.
quero sentir-te impávido,
sutil, como um espectador
vadio,porém, não consigo superar
meus medos;
sou como uma fonte que se
coue vazou receios...
agora pretendo reaver minha rota perdida
e tu serás como um marco cravado
na outra parte da minha vida.
Não consigo mais atinar
quem tem verdadeiramente razão
dentro desse caos de perturbação;
se tu, com esse antagonismo rarefeito,
ou eu, por imaginar-te um Ser tão perfeito
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