Não é sobrenatural, nem mistério oculto, trazer a luz do conhecimento, a verdade sobre nossa consciência.
Sabemos que somos duais em corpos, sendo um visível, e outro invisível, ambos com a mesma consciência.
Quando o corpo visível ou material,
está adormecido, o corpo invisível está desperto, muitas vezes trabalhando em outra esfera, ou outra dimensão, na semeadura do amor, quando essa consciência é benigna, ou na plantação da dor, quando esta, é maligna.
Talvez em nenhuma época da história do mundo, as mentes instruídas tenham estado mais preparadas nos princípios elementares, necessários à compreensão da grande verdade oculta, nesse paradoxo, do que nos dias de hoje, graças aos esforços da ciência oculta e das mentes mais evoluídas.
As consciências, bem como a mente do homem, estão situadas entre as imensidões gêmeas de grandeza e beleza, ou de malefício e tristeza, ante a revelação do reino invisível.
Somos o micro entrelaçado ao macrocosmo, parte real do universo, e como tal, filhos da luz incriada e eterna, portanto, eternos também com nossa consciência.
Podemos crer e afirmar: A matéria em que nossa alma vive é perecível, é passageira, mas nossa consciência, nossa dualidade invisível, é eterna, como eterna é a alma, assim formada, pelo aflato Divino.
Quando buscamos saber, no entendimento da compreensão, a grandeza ou a pequenez do que somos, e do que representamos como almas viventes, deste universo de Deus, então entenderemos o enigma da dualidade, visível e invisível de nossa consciência eterna.
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