quinta-feira, 23 de abril de 2009

O AMOR E SUA DEFINIÇÃO

O que é o amor?
Esta é e será sempre uma pergunta difícil de responder, não exatamente pela dificuldade que encontramos em descrever sua definição, mas sim, por que o amor se mostra em diversos ângulos, como um prisma dual, de um paralelogramo superior, cristalino, onde seus lados diferem tanto pela extensão, quanto pela intensidade.
Sua profundidade só pode ser medida quando o coração absorve a fulgurante luz desse amor.
Muitas vezes o amor é sentido e absorvido na alma e no coração como uma emoção, e em determinadas ocasiões, quase sempre festivas.
Quantos de nós só lembramos do nosso pai com amor, na passagem em que se comemora o seu dia, assim como, quantos pais só se recordam dos filhos quando estes os visitam com um

presente na mão.
Você já observou que o espírito de fraternidade só é aflorado pela ocasião de sua data festiva?
Eu acredito e devo continuar crendo,
que devemos comemorar o dia dos pais, das mães, o natal e etc. todos os dias, continuadamente.
Para comemorarmos esses dias festivos,
todos os dias, basta-nos agradecer a Deus,
logo que o sol se desponte no horizonte,
pelo milagre de existirmos, por ter-nos dado o privilégio e a bênção de termos nascidos e vindo
ao mundo, através deles. Por termos vindo com
o direito de sermos livres, alegres, felizes e vivermos em paz, na santa fraternidade universal.
O amor, como já disse antes, é um prisma,
se mostrando em diversas direções,
por diversos lados e alcançando
todos os corações.
Para entendermos o amor, basta que saibamos compreende-lo em toda sua plenitude, porque o afloramento, ele mesmo nos dá, abrindo as safiras cristalino-abstratas, que se acham adormecidas
em nosso coração.

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