quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Para você, que era meu sol...

Você era como o sol na minha vida...
Brilhava sempre tão intensamente!
Era o passado, o agora, o de repente,
A melhor forma dela ser vivida...


E sendo o sonho e a fé que o revalida,
Não exigia empenho, simplesmente.
Pois mesmo sendo assim, tão displicente,
Em tempo algum deixou-me ressentida.


Hoje que tantos anos se passaram...
Vejo que o amor não sabe contar tempo,
Que nada mais passou do que um momento...


E os seus sorrisos sempre me embalaram,
Na rede preguiçosa da saudade,
Que de tão velha já não conta a idade.

1 comentário:

Anónimo disse...

essa poesia é realmente muita lind tem tuo haver com a minha vid!!obrigada!1:)