quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Dôr da saudades não tem fim...

Alma nua vagueia
em busca de inpiração,
na madrugada.
Fazendo versinhos para você
que nunca deixei de amar,
mergulho em estrelas
só para poder lhe falar.
Ouça , no silencio
múrmurios sussurrados
de uma melodia inacabada.
A nossa triste história
de vivermos nos amando
em separados.
Duas metades que se completam
dois corações despedaçados,
pela brusca e intempestiva
partida do ser amado,
deixando os sonhos estilhaçados.
Juntando pedaços do ontem
envolvo-o com minha emoção
sentindo-o bem pertinho de mim.
Dedilhando as cordas do violão
envolta em pranto e emoção,
procuro espantar a dor da solidão
que já não tem fim.
Meu grau de suportalbilidade
chegou ao fim...acabou.
Preciso trilhar novas estradas
acreditando poder ser ainda feliz
para não morrer,como a maioria,
abandonados,sózinhos e tristes.

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