No corta luz,
da imagem, do simbolismo,
vivo e revivo em tuas entranhas,
meu divagar verdejante, insano,
veios de um sublime cantar
pulsando na orla do teu olhar!
Penso e repenso
minha vivente ferida,
filha dos ventos,
amante da brisa
há sussurrar estes verbetes
sonhadores, lírios tatuados
em teu coração!
Leio e releio,
minha alma paixão,
comigo aqui devaneando
teu noturno apaixonado,
imprimindo na pele,
notas e notas do aço
curado na emoção!
Escrevo e reescrevo
meu poema amor,
bebendo teu âmago,
em sinfônicas compostas
pelo destino que trouxe-te,
a bordo de pétalas colhidas
na orla do teu vagar!
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