sábado, 2 de outubro de 2010

Por quê?

Por que não apareces aos meus olhos?
Esconde-te atrás da incerteza,
Por que ages dessa maneira,
Se nenhum mal eu te fiz,
Apenas te amei!

Eu não sei o que fazer
Para ter o teu olhar de volta,
Ser acariciado com o teu sorriso...
É uma incógnita a tua ausência,
Se me juravas o teu amor.

Continuo à tua espera,
Peço notícia tuas... Quero saber
O que devo fazer...
Acredito que tenhas as tuas razões,
Eu tenho as minhas, ao pedir a tua volta,
Porque combinamos tantas coisas.

Estes meus versos
São um triste lamento, sofrido.
Estou perdido no meu próprio caminho,
Não posso prescindir do teu carinho...
Ao encerrar esse meu triste poema,
No desalinho da minha emoção,
Pergunto-te: Por quê?

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