Hoje tenho saudade egoísta de tua vida,
um destruir e dissipar de sonhos, confesso,
não posso mais esperá-la, te necessito.
Ás vezes meu mundo gira descontrolado,
até logo, até amanhã depois de ti
quando nossos corpos fazem amor.
Tenho obrigação de me cuidar por dentro,
tua alma me traz luz, o calor de não morrer,
és minha casa, o abrigo do gozo de viver.
Porque destruíra a escuridão da noite
se depois amanhece e me reconheço,
sou as partes invadidas do teu corpo meu.
Não somos apenas um gozo de prazer,
que reparta o sol dentro de mim
que tudo seja calor, até que tudo seja vida.
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