Que som lúgubre é esse
que me atormenta!
Será
dos desertos
ou dos abissais?
Não sei, mas
ouça!
Não são ais,
é um lamento
de cansaço,
carente...
Serão ruídos das estrelas,
com seus mistérios?
Ou, quem sabe!
Segredo transpirados
do silêncio
dos monastérios...
Ou será uma advertência
da minha consciência?
Não, não é!
Com certeza
é a dor,
a tristeza
da ausência
de amor!
O amor distante!
é a solução!
Volta,
toca em mim
e diz, assim:
Eu te amo!
1 comentário:
Lindo poema,lindo blog. Abraços ternos do Brasil. Domingos.
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