Quando me ditaste o amor, eu o absorvi, e só então aprendi a amar.
Hoje eu sei diluir as amarguras do momento, quando o pensamento teima machucar o coração, então busco tua imagem decorada na ilusão deste amor.
Quando me falaste de amor, não me ensinaste a te esquecer, e nas calmas madrugadas só tua lembrança me conforta, como fosse o entreabrir-se de uma porta, de um lindo amanhecer.
E por que me ensinaste o amor, eu jamais vou te esquecer.
Contigo eu aprendi a amar por que me ditaste o amor, e no calor do teu ensinamento, eu absorvo na alma a todo o momento, o pensamento que vem de ti. É como se tua voz silenciosa, fosse assim, a canção maviosa orquestrada no coração.
E por que me ensinaste o amor,
eu jamais vou te esquecer.
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