quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Minha culpa?

Se não quero limites no prazer,

exatamente que culpa tenho,

responsável, opto pelo meu querer.





Meu engano foi não omitir,

abomino a mentira

e pela verdade foi que a perdi.





Ser sonhador magoa um pouco,

o amor é exato como o desejo,

às vezes soa falso como pedido louco.





Deixando de lado a inteligência,

o prazer faz do homem idiota e servil,

um tanto, o quanto aguenta a paciência.





Sentimentos não se resolvem com o beijo,

o sem coragem acha tudo impossível,

o grande covarde esconde atrás do desejo.





Não sei quanto vale este tanto querer,

não sei o quanto vale meu amor,

não sei se ainda a consigo entender.

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