A brisa é sempre a mesma,
Traz o seu terno carinho
No aroma de uma erva
Ou de uma flor
Que enternece os corações corações,
Principalmente o do poeta
Quando o inspira a escrever versos
de amor...
No entardecer,
As estrelas aos poucos começam a nascer,
Ficam relegados ao silêncio os jardins,
E entristecidas a flores...
Esse ambiente traz ao poeta
Inspiração,
Dele nascem habituais versos de amor
Quando chegam lentas as seis horas,
Com seu toque de nostalgia,
É a hora santificada
Da Ave Maria.
Escrevo também a minha poesia,
Ante a tristeza das flores...
Vejo o mundo perder as suas cores,
Os pássaros recolherem-se aos seus ninhos,
Flui a lembrança de passados amores
Sinto falta dos seus carinhos.
Só me resta a esperança de um novo dia,
Com o seu brilho de novas cores.
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