sábado, 14 de fevereiro de 2009

E DAÍ JOSÉ?

No começo nada existia, era um abismo sem começo nem fim, sem forma nem largura, nem altura e nem profundidade, mas existia uma força suprema e a inteligência divina se fez presente e como presente ofertou o fiat lux, o faça-se a luz, e a luz foi feita, e da luz projetou-se o pó gravitacional modelando mais uma esfera cósmica, e assim o projeto divino já tinha forma. Mas era necessário habitar essa esfera luminescente. Animais foram criados. Matas, relvas, flores e rios também, já fazem parte da extensão do planeta. A inteligência divina cria o homem, o primeiro homem, e a este, dá poderes sobre as outras formas de vida, e dessa criatura masculina cria a mulher, a primeira mulher. Então sobre a terra existem duas criaturas humanas, um homem e uma mulher ou Adão e Eva, segundo as escrituras sagradas.

O paraíso é lindo, a terra é fértil, abundância ilimitada, pomares cultivados pela própria natureza faz parte do jardim do éden.

O homem é feliz e a mulher também. Mas a natureza feminina é menor que sua curiosidade e ela tenta seduzir o homem em busca de maior conhecimento. O libido se projeta a flor da pele e a curiosidade se consuma. Abre-se a visão do homem e a mulher passa a ter consciência de si mesma e ambos se envergonham da nudez.

A primeira gravidez acontece e em seguida a segunda também. Dois partos, dois varões. Agora sobre a terra existem 3 homens e uma mulher, Adão e os dois filhos, Caim e Abel e uma única mulher, Eva.

Caim mata Abel. O primeiro crime, o primeiro fratricídio da humanidade.

A população da terra diminui. Agora são dois homens e uma mulher. O ternário perfeito (dois se procuram para serem três) Pai, mãe e filho. Mas uma coisa intriga a ciência.

A continuidade da geração humana deu-se através de atos incestuosos, ou a tese de Darwin tem fundamento? A teoria da evolução diz: O mundo vivo não foi criado nem se recicla perpetuamente. Os organismos estão em um lento, mas constante processo de mutação.

Todo grupo de organismos descende de um ancestral comum. Os homens e os macacos atuais, por exemplo, divergiram de um mesmo ancestral, há cerca de 4 milhões de anos. Todos os seres vivos, em última instância, descendem de uma simples e primitiva forma de vida, a chamada “ameba original”. E daí José?...

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