Luzes eram lampejos
Esvaiam-se na horizontal amplidão
De um universo ressurgido de si
A que viera para existir.
Ser paz de quietude,
Às almas em que se saúde
A profícua alegria de se pensar
Que em verdade sempre vale
Todo intento de se amar
E não há luz que não se ame
Ou nos deixe sem vibrar
Mesmo em parcos espaços
Ou rarefeitas esperanças
Há mesmo que se pensar
Que os céus nunca nos esquecem,
Estão prontos para receber,
Todo o humano labutar
Na difusão dos sentimentos
Em que se irá encontrar
A vida que se inicia
Sob o mais singelo rebrilhar....
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