Não tem sentido,
Desacreditar nas possibilidades
De atingir os meus desejos,
Mesmos que pareçam contrários
À moralidade...
Eu não quero me sentir perdido
Nesses medos, nessas vulgaridades,
Ante às artimanhas de preconceitos ou pejos
Que inibem as impulsividades,
Levando-me ao caos da letargia.
Esses excessos de seriedades
Inibem minha alegria,
Criam uma vida monótona e triste,
Como se as adversidades de dedo em riste
Escolhesse para mim um viver de clausula,
Em detrimento a uma vida normal
Com direito aos sorrisos
E às fantasias!
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