quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Interminável

E eu só,
outra,
e mais uma vez só.
Dói-me teu nome
que se fez saudade há tanto tempo
e que não tenho como resgatar.
Dói em mim o teu perfume,
resquícios de carinhos
em meus poemas
a te chamar.
Choro
o correr dos dias...
Inexorável.
Interminável esperar.

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