quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Um olhar...

Um olhar...
tudo foi fotografado.
Trago ainda na pele
o rastro do teu afago.

Meu seio,
qual monte de feno,
onde deitavas
a sonhar sereno.

Guardo nas entranhas
tuas impressões digitais.
Esquecê-las? Jamais...

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