É a carcaça envernizada pelo sol,
o pecado deixado pendurado
no rosto culpado.
Seu rosto não mais reflete a luz
que limpa sua alma.
Mesmo assim ainda é filho do ovo,
da vida,
do útero.
Suas lágrimas não te consolam,
no seu peito nunca existiu um coração,
porque não ama,
não se ama,
nunca foi amado.
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