quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Olhares do mundo de amor

Nos teus olhos que te amo,
na tua alma que me rendo,
na tua voz que atento,
no teu corpo que me prendo.


É simples quando é amar,
para ti, sei que vou,
para mim, sou de ti,
o desconhecido que ainda sou.


Tens olhares de verdades,
com meus olhos de querer,
o sem tempo distancia e nos cega,
ainda é amor, ainda é poder.


Quero meu mundo perdido dentro de ti,
permita-me não te querer musa,
permita-me esse te querer mulher,
do amor que uso, do amor que usa.


Somos os olhares de um mundo perdido,
por tanto que preciso deste amor,
vigilantes de corpos loucos por prazer,
do pouco que temos guardo o sabor.

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