domingo, 22 de novembro de 2009

FILHOS DO MESMO DEUS

E os gritos ainda ecoam

Fazendo reflexo pelos cantos do mundo.

E as mãos...

Não se juntam!

Andam sujas de preconceitos.

E ainda existem brancos de almas negras

De olhar retorcido

Querendo fazer desmerecido seu irmão de cor

Quando Deus colocou-os juntos

Justamente para se estreitar os laços

E cultivar o amor.

O valor não está na pele

E tanto se morre nesses conceitos

E muito se perde

Já que não se entende

Que todo sangue é da mesma cor

E o abraço esperado e trocado

Seria o inicio do crescimento.

Que junte negros e brancos

E caminhem de braços dados.

O planeta agradece

Enquanto o Pai sorrirá convulsivamente

Através de milhões de raios de sol resplandecentes

Dizendo da felicidade do Onipotente.

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