quarta-feira, 6 de maio de 2009

Paz na consciência

Aquele dia eu sentia alegria

E uma profunda paz interior...

A todos eu sentia o desejo de amar,
Sentia-me solto, feliz como a ave
No galho a cantar...

Provinham da minha mente
Os meus mais belos sonhos
E os meus momentos
Que me deram maiores felicidades...

Era uma mistura de alegria,
De prazer, de conquistas
E de verdades...

Apagaram-se da minha mente
As frustrações e as incertezas.
Até os meus olhos sorriam...
Não lembrava de nada
Que significasse tristeza...

Tudo refletia felicidade.
Lembrei do meu primeiro amor,
Mas, era tamanha a minha alegria,
Que nem sequer senti saudade...

Mas, por que tanta felicidade,
Enquanto o mundo triste,
Transverte-se em incerteza?

Como pude me envolver em tanta beleza?
Pela lógica, seria uma incoerência,
Ou um conflito com a realidade!

Uma coisa ou outra não importa...
Não se trata de artifícios nem de incoerência.


Todos temos o direito à felicidade,
Basta vivermos com simplicidade
E com paz na consciência.

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