O karma está registrado nos Vedas de mais de 5000 anos, mas aparece como novo na forma de abordagem a que nos propusemos, sem misticismos, ocultismos, mistérios e segredos, como um conhecimento subjetivo, hermético, esotérico e difícil de entender e carregado de termos que não conhecemos.
O karma foi base de muitas filosofias e religiões, foi citado nos ensinamentos gregos através de Pitágoras e Sócrates; no Manarva Dharma-Sastra, mais conhecido como código de Manu em 1300 a.C., na Índia antiga; entre os monges Tibetanos, no Ceilão, no Japão, na China e nos países de religião Budista.
Observando os textos bíblicos do antigo e novo testamento iremos observar com facilidade que diversas passagens revelam a lei do karma, experiências fora do corpo, visão de espíritos e principalmente referências claras a reencarnação .
Poucos têm olhos para entender a verdade,
cada um enxerga apenas o que deseja.
Hoje em dia, assim como a reencarnação, o karma é cada vez mais aceito pelas religiões, assim como pelas pessoas não religiosas ou não praticantes, embora se definam por um rótulo religioso qualquer.
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