Somos impacintes.
Queremos cura rápida bem como soluções urgentes para nossos problemas.
A mesma atitude aplicamos com freqünência no nosso relacionamento com Deus,
na oração,
sempre damos datas-limite a Deus.
Batemos e esperamos à sua porta.
Sem respostas, vamos embora dizendo que Ele não existe,
que está demais ocupado,
ou então não está disponível para todos.
Não podemos fazer a agenda de Deus, mas podemos apresentar nossas preocupações,
nosso desejo de gozarmos de saúde novamente,
de realizarmos nossos sonhos.
Esperar é orar quando essa atitude confia em Deus e
está aberta para seu plano.
Pecisamos esperar e ouvir o que Ele possa estar querendo nos dizer.
A oração não é para mudar Deus, mas sim para
nos transformar em Deus.
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