Somos humanos, em busca da felicidade.
E quando abrimos a janela do mundo,
podemos ser falsos ou verdadeiros,
dentro de um sentir bem profundo.
Em nosso universo interior,
habitam alguns seres angélicos,
outros que procuram expressão,
e até mesmo monstros famélicos.
Mas somos o que somos,
e quando falsos nos mostramos,
somos uma caricatura disforme,
de tudo aquilo que buscamos.
Prescindir-se do uso das máscaras,
ser autêntico, tem um lado bom.
Não se precisa de artimanhas,
ou estórias para consolidar o tom.
Polida pelo tempo fugaz e passageiro,
a verdade tem seu brilho especial,
deixa um rastro de estrelas cadentes,
a realizar o desejo, seja real ou virtual.
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