A solidão forja medos...
e ao me deixares um dia,
feri os pés nos rochedos
sem temer a travessia!
A solidão forja medos...
Eu me sinto enclausurado,
escravo dos meus segredos
e neles acorrentado!
Eu pensava que me amavas...
E ao me deixares um dia,
meu coração tu roubavas
e toda a minha alegria!
Rasguei, então, os enredos,
da nossa história de amor,
feri os pés nos rochedos
e enfrentei toda essa dor!
Com meus medos exilados,
vestidos de nostalgia,
transpus abismos passados
sem temer a travessia!
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