Sou escravo dos teus lábios, fonte que
me mata a sede dos meus beijos ferventes!
Sou ave no calor do ninho e adormecido
em plena primavera num florir que volta sempre
acalentando os nossos sonhos, sopro de
paixão delirante, no purpúreo que me vence.
Somos as gaivotas que partem e voltam sempre,
papoila primaveril na sedução da rubente luz,
vida no canto de mares infindos, nas verdejantes
colinas que em segredo me fascinam em cada noite
protegendo-te no declínio dos dias mais tristes!
Sonho-me eterno na meninice do teu rosto meigo
esse rumor de saudade em escaldante ambição
esculpido anseio, alentado na carícia do teu regaço...
tudo mais o tempo que nos grita numa irredutível
crença, num fulgurar de duas pétalas feitas de cetim,
moldando esses teus lábios rubros cor do meu desejo!!!
me mata a sede dos meus beijos ferventes!
Sou ave no calor do ninho e adormecido
em plena primavera num florir que volta sempre
acalentando os nossos sonhos, sopro de
paixão delirante, no purpúreo que me vence.
Somos as gaivotas que partem e voltam sempre,
papoila primaveril na sedução da rubente luz,
vida no canto de mares infindos, nas verdejantes
colinas que em segredo me fascinam em cada noite
protegendo-te no declínio dos dias mais tristes!
Sonho-me eterno na meninice do teu rosto meigo
esse rumor de saudade em escaldante ambição
esculpido anseio, alentado na carícia do teu regaço...
tudo mais o tempo que nos grita numa irredutível
crença, num fulgurar de duas pétalas feitas de cetim,
moldando esses teus lábios rubros cor do meu desejo!!!
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