segunda-feira, 28 de maio de 2007

Um amor, pelos dedos escorreu

Hoje eu vi um grande amor
alguém em quem já
esperei meu amanhã
Alguém que entrou
como se sempre estivesse

E saiu como se de mim não se esquecesse
Vivemos maus dias
palavras torpes e emoções confusas
nos fizemos prisioneiros do orgulho

De amado foste esquecido
E de página virada deslembrar
era ímpossivel
Marcado á ferro, em
brasa e ainda assim
tão distante
tão impossível te
esquecer

Tão dentro de mim

Tão diferente tudo o que me deu

De todos foi aquele me deu mais que a mão
Foi o sonho e foi o abismo
Escorreu pelos dedos
Passou de ser amigo
Mas nunca foi irmão
Me amou como eu queria

Mas não foi capaz de chorar
De se confessar um
louco como é permitido a todos os apaixonados
Aos que erram
Aos que amam

Me tiraste tudo que me
fazia enxergar o futuro pra nós dois
logo eu que não queria ser forte
queria ser feliz
Hoje eu vi o meu amor me olhar e pedircomedido
ao tempo que não fosse adiante
Eu vi suas barreiras caírem por terra
Eu vi um grande amor agonizar por liberdade

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