quarta-feira, 30 de junho de 2010

PENAS DE UM AMOR

Que culpa tenho eu, que culpa tens tu,

se o amor em nosso coração floresceu e se nasceu tão lindo como fosse a mais bela estrela saudando a noite de luar?



Que culpa temos nós, se hoje somos felizes escravos dessa felicidade de amar, e com tanta sublimidade nos encantou?

Que culpa temos nós se foi através do amor que nosso coração se enamorou?



Digo-te querida minha, quero carregar eternamente essa culpa tão linda... Essa culpa de no coração levar a terna e sempre vontade de te amar.



Quero levar essa culpa no coração, ainda que seja minha máxima culpa bordada em carinho, com fios desse amor.

Não quero que seja um amor entremeado de flores, por que as flores logo murcham e tristemente logo morrem. Mas, quero sim, que seja um amor estrela, por que as estrelas são fulgurantes e eternas,

e assim, eterno seja esse amor.



Que culpa tenho, se amo-te tanto?

Que me julguem e condenem-me as penas que forem, mas que eu seja conduzido ao cumprimento da condenação, numa cela de amor, dentro do teu coração.

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