Canto àqueles que alimentam a vida e a esperança,
empunhando o levante de amor e verdade inconteste
da voz que ainda acredita na força que traz a aliança
na mão consagrada que aponta a remissão do leste.
Canto às mãos que fazem despontar a luz na via boreal
abrigando um desigual que implora um pouco de sorte,
alimentando o fio da fé tal qual a gota colhida no graal.
Palavra por palavra, canto às luzes iluminando o norte.
Canto à harmonia retornando em puro estado de graça,
a revolução do pincel recriando a pureza em tom celeste.
Vai! entoa a dignidade sem cor e sem credo entre as raças,
numa redenção unificada alcançando os ventos do oeste.
Canto a um mapa-múndi sem traços, e aos filhos da terra
que clamam a despoluição dos mares, vestindo o céu azul
que nos aquece, e a beleza da mão redesenhando essa era,
que enfim, empunha esse mântrico canto redimindo o sul.
empunhando o levante de amor e verdade inconteste
da voz que ainda acredita na força que traz a aliança
na mão consagrada que aponta a remissão do leste.
Canto às mãos que fazem despontar a luz na via boreal
abrigando um desigual que implora um pouco de sorte,
alimentando o fio da fé tal qual a gota colhida no graal.
Palavra por palavra, canto às luzes iluminando o norte.
Canto à harmonia retornando em puro estado de graça,
a revolução do pincel recriando a pureza em tom celeste.
Vai! entoa a dignidade sem cor e sem credo entre as raças,
numa redenção unificada alcançando os ventos do oeste.
Canto a um mapa-múndi sem traços, e aos filhos da terra
que clamam a despoluição dos mares, vestindo o céu azul
que nos aquece, e a beleza da mão redesenhando essa era,
que enfim, empunha esse mântrico canto redimindo o sul.
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