No ventre que foste gerado,
No branco leite que sugastes,
Na pia onde sereno te batizastes
O perdão foi-te negado...
Caíste em um mundo usurpador
Pelo naufrágio de tua própria cor,
Que com o negro da insapiência se misturou.
Vivencias a vileza que desprezastes;
Agora saltas de pára-quedas aterrisando
No putrefato medo de existir.
Tremulando teus delírios,
Exacerbando tuas fraquezas,
Especializas-te na maneira
Requintada de mentir.
Cambaleia tua honra frente ao Paço
Onde abriga os troféus que não ganhastes.
És a sombra do que querias ser,
Enfileirado nas cruciais fantasias de deter
A luxúria viril na indecisão do teu passo.
Só te resta mergulhar na
Possessão da tua seita
E perambular vadio
Esperando a próxima colheita.
No branco leite que sugastes,
Na pia onde sereno te batizastes
O perdão foi-te negado...
Caíste em um mundo usurpador
Pelo naufrágio de tua própria cor,
Que com o negro da insapiência se misturou.
Vivencias a vileza que desprezastes;
Agora saltas de pára-quedas aterrisando
No putrefato medo de existir.
Tremulando teus delírios,
Exacerbando tuas fraquezas,
Especializas-te na maneira
Requintada de mentir.
Cambaleia tua honra frente ao Paço
Onde abriga os troféus que não ganhastes.
És a sombra do que querias ser,
Enfileirado nas cruciais fantasias de deter
A luxúria viril na indecisão do teu passo.
Só te resta mergulhar na
Possessão da tua seita
E perambular vadio
Esperando a próxima colheita.
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