Ó resumo da flor-de-maio coral; rilha
à casa, desmaios levitam em delírios
e um sopro criança sorri nesta armadilha;
nutrindo hoje um alvo copo de lírio.
Alamedas em mim nasçam; orlado junho
estendendo às celas líquen e hidromel,
alando quem sabe este olhar que ora empunho;
voando distante o meu heu desta minha babel.
Sopro da menina de maio beba um sonho
floral em qualquer estação, halo aposto,
delírio e mel florido do olhar risonho,
lírio tocando ao coral alando agosto.
Brilhos no quarto branco, amado querubim.
Vem! Lança aqui dentro a aragem que eu reacendo,
afastando a cheia estação qual este alastrim
que aflora... flor-de-maio, dá-me, enfim, setembro!
à casa, desmaios levitam em delírios
e um sopro criança sorri nesta armadilha;
nutrindo hoje um alvo copo de lírio.
Alamedas em mim nasçam; orlado junho
estendendo às celas líquen e hidromel,
alando quem sabe este olhar que ora empunho;
voando distante o meu heu desta minha babel.
Sopro da menina de maio beba um sonho
floral em qualquer estação, halo aposto,
delírio e mel florido do olhar risonho,
lírio tocando ao coral alando agosto.
Brilhos no quarto branco, amado querubim.
Vem! Lança aqui dentro a aragem que eu reacendo,
afastando a cheia estação qual este alastrim
que aflora... flor-de-maio, dá-me, enfim, setembro!
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