quarta-feira, 9 de maio de 2007

Noite Vazia

A cidade sonolenta mergulha no Mar-Negro
Nas pontas dos icebergs debatem-se sombras
De vontades congeladas do velho-mundo
Com tintas fortes, a escuridão cobriu a lua e estrelas
Nas tulipas, hoje unicamente negras, pousam meus olhos.
Acordo, moro em um moinho-de-vento.

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