Quem sou eu na escuridão deste palco da Vida?
Alguém ai da platéia me vê ou me escuta?
Na escuridão do palco, na doce labuta
do atuar constantemente, meu corpo flutua
em luz soberba e etérea, como se eu fosse lua
Este corpo que envelhece e se nega aparecer
para mim, eu que sou a tua senhora.
Que comigo encenou tantos quadros, outrora
tantos dramas, tantas comédias, lágrimas e viver..
Oh! Deus não te escondas de mim nesta hora
em que tenho medo da platéia gloriosa
Dize-me quem sou neste mundo de gente impiedosa?
Serei a vilania?a torpeza?a sordidez?
a maldade .....quem sou afinal sem Ti?
Paciência..preciso dela para sobreviver
neste teatro ensandecido repleto de escaras
nesta troca eterna de máscaras, neste olhar
no espelho e temer o reflexo da malfadada sorte ,
neste palco que rodopia, e quando o cenário desce
e a platéia oscila..entende o polegar para baixo
e grita...Morte!
Alguém ai da platéia me vê ou me escuta?
Na escuridão do palco, na doce labuta
do atuar constantemente, meu corpo flutua
em luz soberba e etérea, como se eu fosse lua
Este corpo que envelhece e se nega aparecer
para mim, eu que sou a tua senhora.
Que comigo encenou tantos quadros, outrora
tantos dramas, tantas comédias, lágrimas e viver..
Oh! Deus não te escondas de mim nesta hora
em que tenho medo da platéia gloriosa
Dize-me quem sou neste mundo de gente impiedosa?
Serei a vilania?a torpeza?a sordidez?
a maldade .....quem sou afinal sem Ti?
Paciência..preciso dela para sobreviver
neste teatro ensandecido repleto de escaras
nesta troca eterna de máscaras, neste olhar
no espelho e temer o reflexo da malfadada sorte ,
neste palco que rodopia, e quando o cenário desce
e a platéia oscila..entende o polegar para baixo
e grita...Morte!
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