O amor é o maior sentimento e a maior prova da existência de Deus.
Dizer “eu te amo” é uma maneira doce, eloqüente de se demonstrar a alguém o quanto ele é querido por nós, o quanto é fundamental e essencial para a nossa vida.
Dizer “eu te amo” a um filho é infundir-lhe a certeza de que ele é parte de nós, fruto de um relacionamento de amor; é a linguagem pura de se ensinar a uma criança a importância desse sublime sentimento.
E essa é uma forma de amor compulsivo, amor exclusivo, dominador, imperativo. Mas, qual o pai ou a mãe que ao ver seus pequeninos filhos brincando, com a doce inocência das crianças, com aquele sorriso puro, não deixou de pensar: Ah! Se eu pudesse parar o tempo, neste momento, tê-los somente meus, que eles não crescessem e que um dia não fossem embora!
Amar é sentir um coração pulsando mais forte e alto que o seu. É ser feliz mesmo quando um furacão passou pela sua cidade, provocando grandes estragos materiais, destruiu quase a cidade inteira, mas no meio dos escombros você tem a mais absoluta certeza de que o furacão pode destruir tudo, menos o amor; ao contrário, o amor pode se tornar mais sólido, mais forte.
Dizer “eu te amo” é o mesmo que dizer: eu te aceito do jeitinho que você é, gorda, magra, com sua beleza, com sua feiúra, com seu corpo perfeito ou defeituoso, porque o amor só é sentido de dentro para fora. No amor, o que conta é somente a beleza da alma, a riqueza interior; a beleza exterior se acaba com o passar dos ano, mas a beleza interior só se modifica para melhorar, para amadurecer e é eterna.
Mas, são raras as pessoas que conseguem dizer “eu te amo” diariamente, verdadeiramente. A maioria tem vergonha de expressar um sentimento tão nobre, tão enriquecedor.
Há poucos meses, li na revista Times uma reportagem sobre o tema amor, informando que pouquíssimas pessoas responderam que falam naturalmente que Amam, sem envergonharem da hora ou lugar. Sessenta por cento responderam que o faziam, enquanto estavam namorando, ou paquerando alguém, mas depois de casados não viam a razão do porquê continuar repetindo essas palavras, se já estavam casados... e que essa é uma frase feita. E o restante respondeu que sim, pois dizer “eu te amo” é o fogo que aquece a relação, é a renovação da vida.
Ah! Como somos egoístas! Eu, de temperamento romântico, fico enlevada quando ouço alguém dizer “eu te amo”, principalmente, quando essas palavras saem do coração e que a boca foi só o instrumento usado para emitir o som.
Se analisarmos da seguinte maneira: A pessoa que noz diz “eu te amo” também não gostaria de ouvir-nos declarar-lhe o mesmo? Por que teimamos em tornar a vida cada dia mais difícil, em vez de procurarmos combater a violência no mundo, o ódio que destrói paises inteiros, simplesmente porque nos envergonhamos de dizer “eu te amo”?
Vários cientistas depois de estudos, pesquisas e trabalhos desenvolvidos em Industrias de grande porte, observando por meses e meses os funcionários, afirmaram que os que mais produtivos são justamente aqueles que estão amando , envolvidos na paixão, porque a certeza do amor os impulsiona como uma alavanca ao encontro da vida, porque o amor é a criatividade em sua forma mais sublime.
AMOR é uma das poucas palavras que não necessitam de dicionário para serem compreendidas; em qualquer idioma a palavra amor tem o mesmo significado, o mesmo valor, e para expressá-lo usa-se a linguagem dos olhos... a linguagem muda dos corações...
O amor nos causa reações diversas como arrepios, calor... tremores...
Entretanto, pela ausência de ouvir essas três palavrinhas mágicas podemos perder os verdadeiros valores da vida, e até a própria razão de viver, porque quem não se sente amado se sente excluído da vida, banido da sociedade, confinado a um mundo de abandono, escuridão, isolamento e solidão.
Por maior que seja a sua mágoa com alguém, procure perdoá-la, sincera e primeiramente, dentro de você, e nunca tenha vergonha de dizer às pessoas “eu te amo” enquanto elas ainda estão perto de você... depois, poderá ser tarde demais, e em lugar de você dizer sorrindo “eu te amo”, você poderá estar dizendo, chorando e corroído pelo remorso que o acompanhará para sempre, como um peso em seus ombros, em sua consciência: Perdoa-me pelas vezes em que não tive a coragem de olhar nos teus olhos e simplesmente dizer “eu te amo”. Agora sei que não me ouves, mas eu quero apenas que tu saibas o quanto eu te amo...
Vamos, ainda está em tempo. Pergunte a si mesmo, agora, neste momento: Qual foi a última vez em que eu disse “eu te amo” ao meu pai, minha mãe, meu amigo, meu filho, minha esposa, meu marido, meu sogro, minha sogra, meus avós, meus tios, primos, meu vizinho?
Corra, pode ser que você os encontre sorrindo, esperando somente para ouvi-lo dizer, sorridente e comovido: “EU TE AMO!”
Dizer “eu te amo” é uma maneira doce, eloqüente de se demonstrar a alguém o quanto ele é querido por nós, o quanto é fundamental e essencial para a nossa vida.
Dizer “eu te amo” a um filho é infundir-lhe a certeza de que ele é parte de nós, fruto de um relacionamento de amor; é a linguagem pura de se ensinar a uma criança a importância desse sublime sentimento.
E essa é uma forma de amor compulsivo, amor exclusivo, dominador, imperativo. Mas, qual o pai ou a mãe que ao ver seus pequeninos filhos brincando, com a doce inocência das crianças, com aquele sorriso puro, não deixou de pensar: Ah! Se eu pudesse parar o tempo, neste momento, tê-los somente meus, que eles não crescessem e que um dia não fossem embora!
Amar é sentir um coração pulsando mais forte e alto que o seu. É ser feliz mesmo quando um furacão passou pela sua cidade, provocando grandes estragos materiais, destruiu quase a cidade inteira, mas no meio dos escombros você tem a mais absoluta certeza de que o furacão pode destruir tudo, menos o amor; ao contrário, o amor pode se tornar mais sólido, mais forte.
Dizer “eu te amo” é o mesmo que dizer: eu te aceito do jeitinho que você é, gorda, magra, com sua beleza, com sua feiúra, com seu corpo perfeito ou defeituoso, porque o amor só é sentido de dentro para fora. No amor, o que conta é somente a beleza da alma, a riqueza interior; a beleza exterior se acaba com o passar dos ano, mas a beleza interior só se modifica para melhorar, para amadurecer e é eterna.
Mas, são raras as pessoas que conseguem dizer “eu te amo” diariamente, verdadeiramente. A maioria tem vergonha de expressar um sentimento tão nobre, tão enriquecedor.
Há poucos meses, li na revista Times uma reportagem sobre o tema amor, informando que pouquíssimas pessoas responderam que falam naturalmente que Amam, sem envergonharem da hora ou lugar. Sessenta por cento responderam que o faziam, enquanto estavam namorando, ou paquerando alguém, mas depois de casados não viam a razão do porquê continuar repetindo essas palavras, se já estavam casados... e que essa é uma frase feita. E o restante respondeu que sim, pois dizer “eu te amo” é o fogo que aquece a relação, é a renovação da vida.
Ah! Como somos egoístas! Eu, de temperamento romântico, fico enlevada quando ouço alguém dizer “eu te amo”, principalmente, quando essas palavras saem do coração e que a boca foi só o instrumento usado para emitir o som.
Se analisarmos da seguinte maneira: A pessoa que noz diz “eu te amo” também não gostaria de ouvir-nos declarar-lhe o mesmo? Por que teimamos em tornar a vida cada dia mais difícil, em vez de procurarmos combater a violência no mundo, o ódio que destrói paises inteiros, simplesmente porque nos envergonhamos de dizer “eu te amo”?
Vários cientistas depois de estudos, pesquisas e trabalhos desenvolvidos em Industrias de grande porte, observando por meses e meses os funcionários, afirmaram que os que mais produtivos são justamente aqueles que estão amando , envolvidos na paixão, porque a certeza do amor os impulsiona como uma alavanca ao encontro da vida, porque o amor é a criatividade em sua forma mais sublime.
AMOR é uma das poucas palavras que não necessitam de dicionário para serem compreendidas; em qualquer idioma a palavra amor tem o mesmo significado, o mesmo valor, e para expressá-lo usa-se a linguagem dos olhos... a linguagem muda dos corações...
O amor nos causa reações diversas como arrepios, calor... tremores...
Entretanto, pela ausência de ouvir essas três palavrinhas mágicas podemos perder os verdadeiros valores da vida, e até a própria razão de viver, porque quem não se sente amado se sente excluído da vida, banido da sociedade, confinado a um mundo de abandono, escuridão, isolamento e solidão.
Por maior que seja a sua mágoa com alguém, procure perdoá-la, sincera e primeiramente, dentro de você, e nunca tenha vergonha de dizer às pessoas “eu te amo” enquanto elas ainda estão perto de você... depois, poderá ser tarde demais, e em lugar de você dizer sorrindo “eu te amo”, você poderá estar dizendo, chorando e corroído pelo remorso que o acompanhará para sempre, como um peso em seus ombros, em sua consciência: Perdoa-me pelas vezes em que não tive a coragem de olhar nos teus olhos e simplesmente dizer “eu te amo”. Agora sei que não me ouves, mas eu quero apenas que tu saibas o quanto eu te amo...
Vamos, ainda está em tempo. Pergunte a si mesmo, agora, neste momento: Qual foi a última vez em que eu disse “eu te amo” ao meu pai, minha mãe, meu amigo, meu filho, minha esposa, meu marido, meu sogro, minha sogra, meus avós, meus tios, primos, meu vizinho?
Corra, pode ser que você os encontre sorrindo, esperando somente para ouvi-lo dizer, sorridente e comovido: “EU TE AMO!”
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